A poliuréia aromática é a última expressão da tecnologia no setor da impermeabilização para construção civil, e vem ganhando atenção e credibilidade em ritmo acelerado nos últimos anos. Inicialmente desenvolvida para o setor automobilístico, hoje a poliuréia é fornecida em uma variedade de formulações diferentes para aplicações diferentes.

 

Na impermeabilização civil, o sistema já é bem estabelecido exterior, onde suas propriedades e vantagens já são bem conhecidas e existe um histórico extenso da utilização do deste material com uma taxa de sucesso bem elevada quando comparada aos sistemas tradicionais.

A eficiência e durabilidade do sistema garantem o retorno do investimento, uma vez que reduz em muito as interferências decorrentes da necessidade de manutenção do sistema e apresenta excelente integridade, resistência química e física, elevado alongamento e durabilidade excepcional. Por isso, o sistema elimina a necessidade da produção de um piso de acabamento, podendo consistir a superfície de acabamento final, dispensando a proteção mecânica. O sistema também permite potabilidade total da água, podendo ser utilizado em caixas e reservatórios com um nível de toxicidade absolutamente nulo.

 

Aspectos técnicos

 

É um revestimento anticorrosivo, à base de poliuréia híbrida aromática. É aplicado como uma membrana líquida moldada “in loco”. De origem bi componente, é aplicada com um compressor de alta pressão tipo “airless”. Bombas pneumáticas alimentam um dosador, que por sua vez comprime e aquece os componentes, enviando-os para a pistola de aplicação por mangueiras aquecidas paralelas. A mistura de seus dois componentes, isocianato e amina, é feita no momento em que estes saem da pistola de aplicação.

 

O tempo de gel do produto varia entre apenas 3 e 30 segundos, estando a superfície liberada para tráfego leve logo após este período. A cura total ocorre em 24 horas. Após este período o sistema alcança seu maior nível de resistência e passa a comportar tráfego intenso e pesado (dependendo da espessura da camada/número de demãos aplicadas).

 

A preparação da superfície que receberá a membrana não difere muito dos sistemas tradicionais. É preciso jatear ou lixar a superfície a fim de se expor maior rugosidade e/ou porosidade do substrato para garantir a aderência do sistema. É recomendada a imprimação do substrato com primers à base de epóxi. Este cuidado garante a aderência do sistema além de selar a umidade dentro do concreto, impedindo que sua vaporização crie bolhas e falhas na membrana durante a sua aplicação, que é feita a quente.

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